sexta-feira, 12 de março de 2010

Diversos

Tempestades que vêm para o bem
“Não entendo porque minha vida é tão atribulada”, ou “como pode tudo dar certo para outros enquanto que para mim nada funciona?” Tantos são os que fazem perguntas como estas diariamente. Isso me faz lembrar daquele dia em que nada dá certo: O despertador toca na hora errada; não encontro a meia do pé esquerdo; bato com o dedinho do pé na porta; esqueço a chave do carro em cima da mesa; o controle da garagem não funciona; resolvo ir de ônibus, mas ele demora; o trocador me dá o troco errado duas vezes; e por fim, quando penso que nada mais pode dar errado, o tempo fecha e cai uma gigantesca tempestade.

Muitos dizem que se trata da “Lei de Murphy:” “Se algo pode dar errado; Dará”.
Prefiro acreditar que se trata do plano de Deus. Por que não crer que Ele tem um plano pra tudo, repito, para tudo o que acontece em nossas vidas?

Em Atos 27 e 28 Paulo passa por mais uma situação complicada. Preso, foi levado em uma viagem com vários outros prisioneiros para Itália. No meio do caminho, depois de várias dificuldades, eles se depararam com uma enorme tempestade que os consumiu durante dias e dias. Paulo, ciente da visão de Deus para sua vida, continuou no barco, entendendo que o momento de Deus para ele o levou até ali, não importando as circunstâncias. Aquela tempestade impedia que eles seguissem em frente, contrariando a vontade do Senhor.

Quantos testemunhos de pessoas que tiveram problemas com seu carro e que logo à frente se depararam com um acidente que os envolveria. Há alguns dias um amigo contou-me que voltando da casa de seu sogro, foi obrigado a fazer um caminho diferente do normal, dando a volta no quarteirão e andando uma rua a mais. Quando chegou ao seu destino, chateado pelo incômodo, viu que um carro havia acabado de atravessar o cruzamento por onde passaria com seu filho, se chocando contra um muro. Apesar de ferido o motorista não sofreu sérios danos, mas, meu amigo pôde entender que existem situações “incômodas” que vêm para o bem. Jesus morreu por nós depois de ser traído, cuspido, maltratado, humilhado e espancado. Ainda, como se não pudesse ficar pior, foi morto em uma cruz, comparado a um ladrão, a um assassino. Mesmo depois de morto uma lança foi cravada em sua carne.

Sem críticas, saiba que não é a ”Lei de Murphy” e sim a LEI DE DEUS que nos rege e domina. Graças ao sacrifício de Jesus, e ao fato de tudo ter humanamente “dado errado”, é que somos salvos. Aquela tempestade ajudou Paulo a cumprir a vontade de Deus. A cruz foi essencial para que Jesus alcançasse o mundo.

Se nada dá certo em sua vida, entenda que o sacrifício de Jesus foi por você. A Palavra diz que pela graça somos salvos, mediante a FÉ, isso não vem de nós, é dom de Deus.

Se tudo tem dado errado, faça dar certo.

Mediante a Fé em Jesus, somos salvos.

Não se assuste com a força do vento. Existem tempestades que vêm para o bem.

Paz e vitória ao povo de Israel!


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Presos Nas Ferragens e à Beira da Morte, Pastores Louvam a Deus e Levam Bombeiros às Lágrimas
Inscrito por: Tadeu Ribeiro
Os religiosos pertenciam à Igreja Assembleia de Deus e haviam saído de Alegre.

Dois pastores evangélicos e um motociclista morreram num acidente envolvendo sete veículos, na manhã de ontem, na Rodovia do Contorno, trecho da BR 101 que liga Serra a Cariacica.
Os religiosos pertenciam à Igreja Assembleia de Deus e haviam saído de Alegre, município da Região Sul do Estado, rumo a uma convenção estadual da igreja em Nova Carapina II, na Serra.

Os veículos - cinco caminhões, uma moto e um automóvel Del Rey - bateram um atrás do outro. O engavetamento aconteceu às 8h15, no quilômetro 277, na Serra. Os pastores estavam no carro.
Tudo começou quando um caminhão freou por causa do intenso fluxo de carros no sentido Cariacica - Serra. Os veículos que vinham atrás dele frearam também, mas o último caminhão - de uma empresa de cerveja - não conseguiu parar a tempo. Com isso, os veículos que estavam à frente foram imprensados uns contra os outros.
Os pastores José Valadão de Souza e Nelson Palmeira dos Santos e o motociclista Jonas Pereira da Silva, 52 anos, morreram no local. Dois outros pastores, que também estavam no Del Rey, sobreviveram, e o motorista de um dos caminhões sofreu arranhões nas pernas. Nenhum dos outros caminhoneiros ficou ferido.
O proprietário e condutor do Del Rey é o pastor Dimas Cypriano, 61 anos, do município de Alegre. Ele saiu ileso do acidente e teve ajuda do motorista José Carlos Roberto, carona de um dos caminhões, para sair do veículo.
Seu amigo de infância, o pastor Benedito Bispo, 72, ficou preso às ferragens. Socorristas do Serviço Médico de Atendimento de Urgência (Samu) e bombeiros fizeram o resgate dele. O pastor teve politraumatismo e foi levado para o Hospital Dório Silva, na Serra.
A mulher de Benedito chegou a ver o marido sendo socorrido e teve que ser amparada por um familiar. Ela também seguia para a convenção num outro veículo. A rodovia ficou interditada durante vários momentos da manhã de ontem nos dois sentidos. O trecho só foi totalmente liberado no início da tarde.
O pastor Dimas Cypriano, que sobreviveu ileso ao acidente na manhã de ontem, no Contorno, contou que usava cinto de segurança e que ficou preso ao tentar sair. Ele dirigia o Del Rey e disse que precisou de ajuda para sair do carro. Mas depois continuou no local, acompanhando os trabalhos de resgate do colega, Benedito Bispo. Nas mãos, levava uma Bíblia que ficou suja de sangue. Mas isso não impediu que o pastor orasse durante o socorro.


O mais comovente do triste episódio, foi o relato dado por 2 pastores sobrevivente, e pelos bombeiros que tentavam tirar os pastores ainda com vida, que estavam presos nas ferragens.
As testemunha citadas acima, contam que os pastores Nelson Palmeiras e João Valadão, ainda com vida e presos nas ferragens, em meio a um mar de sangue que os envolvia, começaram a cantar o Hino 187 da harpa cristã:

Mais perto
Quero estar meu Deus de ti!
Ainda que seja a dor
Que me una a ti,
Sempre hei de suplicar
Mais perto
Quero estar meu Deus de ti!

Andando triste
Aqui na solidão
Paz e descanso
A mim teus braços dão
Nas trevas vou sonhar
Mais perto
Quero estar meu Deus de ti!

Minh'alma cantará a ti Senhor!
E em Betel alçará padrão de
Amor,
Eu sempre hei de rogar
Mais perto
Quero estar meu Deus de ti!

E quando Cristo,
Enfim, me vier chamar,
Nos céus, com serafins irei
Morar
Então me alegrarei
Perto de ti, meu Rei, meu Rei,
Meu Deus de ti!

Aos poucos suas vozes foram silenciando-se para sempre.
As lagrimas tomaram conta dos bombeiros, acostumados a resgatar pessoas em acidentes graves, porem jamais viram alguem morrer cantando um hino; como foi o caso dos pastores Nelson Palmeiras e João Valadão .

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Amor é comunhão

O amor é o maior mandamento de Deus para o seu povo e sua Igreja. Em Lucas 10.27, lemos: “E, respondendo ele, disse: ‘Amarás ao Senhor teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todas as tuas forças, e de todo o teu entendimento, e ao teu próximo como a ti mesmo’.” Esta era a Lei do Antigo Testamento. Um amor igual para o próximo e para mim mesmo. Entretanto, o Senhor Jesus nos deu um novo e grande mandamento: “Novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros.” (Jo 13.34).

Amar como Jesus amou é impossível para o coração humano com sua própria capacidade. Esse amor é dado por Deus, e somente no poder do Espírito Santo é que conseguiremos amar de fato. “E a esperança não traz confusão, porquanto o amor de Deus está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado.” (Rm 5.5). Toda a vontade de Deus para nós se resume no amor.

Paulo orienta a Igreja: “Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros.” (Rm 12.10). O amor é a resposta de Deus para todos os conflitos, é o “poder” que opera nas vidas eficazmente, desarmando os corações, abrandando as palavras, jogando “água fria” nos ânimos exaltados e perdoando de verdade o ofensor. O amor ultrapassa as barreiras culturais, raciais, sociais e planta um jardim nos corações, com flores que perfumam todo o ambiente por onde o verdadeiro cristão passa.

O amor traz comunhão
A Igreja na Bíblia é a expressão de uma família. Efésios 2.19: “Assim, já não sois estrangeiros e peregrinos, mas concidadãos dos santos, e sois da família de Deus.” O termo “família” nos lembra comunhão, isto significa, “comer juntos”, “comer no mesmo prato”. O crente que não está ligado à igreja, ao trabalho do Senhor, é como um tijolo fora da construção do muro. Como um soldado perdido no campo de batalha. Como um pedaço do organismo que está cortado, fora do corpo. Ou seja, não está vivo, cumprindo sua função.

O amor traz comunhão; participação; interação; alegria em estar junto. Não podemos crescer sozinhos. Fazemos parte desse organismo vivo, que é a Igreja, o “Corpo de Cristo”, e precisamos estar ligados uns aos outros. Não devemos vir à igreja para freqüentá-la apenas, mas para participar e contribuir para o seu crescimento.

A comunhão entre os irmãos traz segurança. Você bem sabe o que acontece com uma brasa fora do braseiro. Ela se apaga, perde seu brilho, seu calor e fica escura e suja. É necessário estar em união, em comunhão, na igreja.

O próprio Jesus se manifesta a nós na comunhão. “Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles.” (Mt 18.20). A presença do Senhor entre nós traz alegria, direção e plena segurança em vitória. O poder de Deus se manifesta em nosso meio por meio dessa ligação de amor entre nós: “Também vos digo que, se dois de vós concordarem na terra acerca de qualquer coisa que pedirem, isso lhes será feito por meu Pai, que está nos céus.” (Mt 18.19).

Por meio da comunhão damos testemunho e glorificamos ao Senhor
Em João 17, o Senhor Jesus faz uma das mais lindas orações registradas. Ele ora ao Pai em favor da unidade da Igreja. Esta unidade implica em que todos os seus discípulos sejam unidos, tão unidos entre si como ele e o Pai, desde a eternidade. A realidade de ser apenas “um”. “Com um só coração”. “Com uma só forma de pensar e decidir”. Tendo um “único objetivo na vida: servir ao Senhor”. E esta verdadeira comunhão é que traz ao mundo o conhecimento de Deus, da salvação em Jesus e torna-se uma infalível arma para destruir o poder das trevas. Jesus orou assim: “[..] e como és tu, ó Pai, em mim e eu em Ti, também eles sejam em nós; para que o mundo creia que tu me enviaste [...]” (Jo 17.21-23).

O amor e a comunhão se manifestam no cumprimento da ordem do Senhor: “Servi uns aos outros, cada um conforme o dom que recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus.” (1Pe 4.10). A Igreja, como “família” traduz o “sonho” de Deus. É na igreja que ocorre a “koinonia”, isto é, “a vida compartilhada entre irmãos”.

Paulo nos diz que somos membros uns dos outros. Nossa vida faz parte da vida de nosso irmão. Isto é maravilhoso e também nos lembra nossa responsabilidade mútua.

Alguns desafios para você:
Visitar é prova de amor. Nesta semana, procure visitar alguém: um irmão da sua célula; um novo convertido; um parente que precisa aceitar Jesus. Visite. Programe fazer isto semanalmente.
No envolvimento da célula, não tenha receio de se convidar para ir à casa de um irmão. Jesus fez isto com Zaqueu (“hoje me convém pousar em sua casa”) e foi uma bênção para Zaqueu. Para visitar ou “se convidar”, lembre-se de alguns detalhes: Avise com antecedência. Tenha a delicadeza de avisar às pessoas antes e verifique se elas estão disponíveis para recebê-lo.

Leve consigo uma pequena lembrança para a pessoa visitada. Não é necessário ser algo caro, apenas algo simples que demonstre amor e consideração.

Não se limite a conversar apenas coisas triviais, mas lembre-se de deixar uma mensagem de amor, fé e confiança no Senhor. Ore, para que o Espírito Santo dirija toda a conversa. Não se esqueça de orar antes de despedir-se.

Não demore muito tempo na visita. Pv 25.17 nos alerta para não sermos incômodos na casa do próximo. Se você é casado, leve sua esposa na visita. Se solteiro, vá acompanhado, para não ser mal interpretado, em caso de visitar jovem do sexo oposto.

:: Por Pra. Ângela Valadão Cintra
Ministério Gideões da Oração
Fonte: Jornal Atos Hoje
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Tempo de recomeçar

Os últimos dias têm sido de muita chuva. Em várias partes do Brasil, há cidades em estado de emergência, com pessoas enfrentando todo tipo de adversidade trazida pelos temporais do verão. Dias passados, reparei em um arco-íris que cruzou todo o céu meio ensolarado, meio acinzentado, logo depois de um desses temporais. Um espetáculo da natureza. Hoje, ao ler mais uma vez a história do dilúvio e da aventura vivida por Noé e sua família, encontrei o texto bíblico que nos conta a origem do arco-íris, e Deus me fez pensar.

Diz o texto de Gênesis 9: “Sucederá que, quando eu trouxer nuvens sobre a terra, e nelas aparecer o arco, então, me lembrarei da minha aliança, firmada entre mim e vós e todos os seres viventes de toda carne; e as águas não mais se tornarão em dilúvio para destruir toda carne. O arco estará nas nuvens; vê-lo-ei e me lembrarei da aliança eterna entre Deus e todos os seres viventes de toda carne que há sobre a terra. Disse Deus a Noé: Este é o sinal da aliança estabelecida entre mim e toda carne sobre a terra”.

Nesse trecho, Deus deixa claro que o arco-íris é um lembrete. É um recadinho que Ele deixou no céu, para Si mesmo, para não se esquecer de que, ainda que os homens se entreguem ao pecado, Ele não mais destruirá tudo com um dilúvio, como ocorreu no Gênesis. Deus firmou conosco e com toda a terra um compromisso.

Nem é preciso lembrar em que situação o mundo se encontra. Certamente, se Deus não houvesse estabelecido uma aliança, haveria um dilúvio por hora! Seria a única saída para eliminar da terra homens cada vez mais distantes de Deus e, consequentemente, cada vez mais perversos e pecadores. Mas Deus decidiu fazer diferente.

Ele colocou no céu um lembrete para nós também. O lembrete de que Ele poderia, com o último temporal que aconteceu, extinguir tudo por aqui. Mas, por um compromisso firmado, Deus nos dá a oportunidade do recomeço. Isso mesmo: cada arco-íris que aparece no céu é uma nova chance que o Senhor nos concede. O arco-íris nos lembra de que ganhamos uma oportunidade de fazer novamente - e de fazer certo.

Curiosamente, no Brasil, o período chuvoso (e a temporada dos arco-íris!) coincide também com o início do ano. Então, não há hora melhor para que todos possamos pensar nos recomeços. Tempo de acertar, tempo de perdoar, tempo de reconstruir, tempo de acreditar. O compromisso foi firmado e, como Deus, não podemos nos esquecer dessa aliança. A cada arco-íris visto, lembre-se de agradecer. Ele é um sinal de que Deus garantiu para nós a promessa de um novo tempo. Aproveite-o.

::Por Francis Rose

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A mordomia do corpo

O nosso corpo é magnífico em todos os aspectos. Ele é mais complexo do que qualquer máquina que o homem possa conceber. Nosso corpo não é produto de uma evolução nem mesmo de uma mera adaptação ao meio. Ele foi planejado e criado pela mente infinitamente sábia de Deus. Destacamos alguns pontos importantes sobre o nosso corpo:

1. O nosso corpo foi criado por Deus (Gn 1.26.27) – O nosso corpo foi criado por Deus e reflete a glória de Deus (Gn 1.26- 27; Gn 2.7). O Dr. Marshall Nirenberg, Prêmio Nobel de Biologia, diz que há em nosso corpo 60 trilhões de células vivas e que em cada uma delas há 1,7m de DNA. Se esticarmos a fita DNA do nosso corpo, teremos 102 trilhões de metros, ou seja, 102 bilhões de quilômetros de fita de DNA, na qual estão gravados e computadorizados todos os nossos dados genéticos, como a cor da nossa pele e o nosso temperamento. O Dr. Lewis diz que poderíamos empacotar na cabeça de um alfinete todos os dados genéticos de todos os mais de 6 bilhões de habitantes do Planeta. Obviamente, códigos de vida não se originam do caos nem do acaso. Somos a obra-prima de Deus (Ef 2.10). Ele nos criou e nos formou de forma assombrosamente maravilhosa e nos entreteceu no ventre de nossa mãe (Sl 139.13-16).

2. O nosso corpo foi redimido por Deus (1Co 6.20) – A redenção não alcançou apenas a nossa alma, mas também nosso corpo (1Co 6.20). Não apenas nossa alma será aperfeiçoada para entrar na glória, mas também nosso corpo será glorificado para desfrutar das bem-aventuranças eternas (Fp 3.21). Nosso corpo foi comprado por um alto preço. Ele não nos pertence; é de Deus. Somos mordomos do nosso próprio corpo. Se o destruirmos, Deus nos destruirá (1Co 3.17).

3. O nosso corpo deve glorificar a Deus (1Co 6.20) – Devemos glorificar a Deus em nosso corpo (1Co 6.20). Porque fomos remidos e comprados por alto preço, precisamos, agora, glorificar a Deus em nosso corpo. Não temos mais o direito de apresentar os membros do nosso corpo ao pecado. Devemos, agora, usar o nosso corpo em santificação e honra (1Ts 4.4). O nosso corpo não é destinado à impureza, mas à santificação. Devemos comer, beber e fazer qualquer outra coisa para a glória de Deus (1Co 10.31). Nossos olhos devem ser puros. Nossos corações devem ser fontes de vida. Nossos pés devem caminhar por veredas de justiça. Nossos pensamentos devem ser centrados em tudo o que é verdadeiro, puro e louvável (Fp 4.8).

4. O nosso corpo é habitação de Deus (1Co 6.19) – O Deus transcendente, que nem os céus dos céus podem contê-lo, deleita-se em habitar plenamente em nosso corpo. Fomos feitos morada do Altíssimo. Deus Pai, Filho e Espírito Santo habitam em nós plenamente (Ef 1.20-23; 3.19; 5.18). Nosso corpo é o Santo dos Santos onde a glória de Deus se manifesta. O apóstolo Paulo diz que somos santuários do Espírito e que Deus habita em nós (1Co 6.19). Assim como o tabernáculo era um símbolo da igreja, e a arca era um símbolo de Cristo, assim também por onde andarmos levaremos conosco a gloriosa presença de Cristo, pois Ele habita em nós (Cl 1.27). Duas implicações podem ser desprendidas das verdades anteriormente mencionadas.

Primeiro, devemos cuidar do nosso corpo como mordomos fiéis. O nosso corpo deve ser alimentado e cuidado (Ef 5.29). O cuidado da saúde física e emocional é uma responsabilidade nossa como mordomos de Deus. Devemos equilibrar trabalho e descanso (Êx 20.8-11). Devemos deixar para trás a bagagem da ansiedade e da mágoa, se quisermos um corpo saudável, uma mente limpa e uma alma santa.

Segundo, devemos compreender que, se formos mordomos infiéis, seremos a própria vítima. Muitas pessoas destroem o corpo comendo muito, comendo mal ou se intoxicando com drogas mortíferas (Fp 3.19). Outros destroem o corpo deixando de fazer faxinas necessárias nos porões da mente, abrigando, assim, ressentimentos que flagelam a alma e adoecem o corpo. Os mordomos infiéis que maltratam o corpo serão suas próprias vítimas e colherão os frutos amargos de sua semeadura insensata. Como você tem tratado seu corpo? Você tem sido um mordomo fiel nessa administração?

:: Por Pr. Hernandes Dias Lopes
Fonte: Jornal Atos Hoje

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